Os alunos do 1º período do curso de Jogos Digitais do campus Tijuca da UVA desenvolveram dois jogos, chamados Mind - Miner in Dark e True Colors, dedicados especialmente para pessoas com deficiências auditiva e visual. No game para deficientes auditivos, o jogador é capaz de aprender uma partitura e reproduzir músicas mesmo sem conseguir ouvir. Já no jogo para os deficientes visuais, o participante vivencia uma experiência divertida e imersiva, por meio de recursos auditivos que estimulam a imaginação. O projeto foi idealizado pelos professores Victor Azevedo, de Marketing em Comunicação, e Thiago Gabriel, de Desenvolvimento de Jogos 2D.

Matéria que saiu na mídia sobre o projeto:

O Dia

Alunos de Publicidade e Jornalismo do campus Cabo Frio desenvolveram o aplicativo Prato Justo que tem como objetivo dar visibilidade aos pequenos empreendedores de Cabo Frio que estão fora das grandes plataformas de delivery. O projeto fez parte da disciplina Laboratório de Criação e teve a mentoria do professor Weslley Aldivino. Os estudantes diagnosticaram que é caro para a população local se alimentar na Região dos Lagos, por ser uma área predominantemente turística.

Matéria que saiu na mídia sobre o projeto:

G1

O projeto tem o objetivo de proporcionar e levar o conhecimento sobre a arquitetura do Brasil, sob visão dos estilos arquitetônicos e suas características para portadores de deficiências visuais e/ou auditivas

Os vídeos foram produzidos pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo, na disciplina de Arquitetura no Brasil, são inclusivos e estão públicos no canal no YouTube. São 10 vídeos publicados.

O projeto Águas Lagunares Cariocas, desenvolvido pelos alunos da disciplina Limnologia Básica, do curso de Engenharia Ambiental, está promovendo tours virtuais pelos ecossistemas lagunares da cidade do Rio de Janeiro. Com realidade virtual e narração, os visitantes aprendem sobre a fauna e a flora nativas das regiões e os impactos socioambientais que as lagoas vêm sofrendo. O projeto teve a orientação da professora Viviane Jupiassú.

Matéria que saiu na mídia sobre o projeto:

O Dia

A animação de divulgação científica explica de forma fácil a classificação oficial dos desastres no Brasil. Produto criado no âmbito do Projeto ‘Que chuva é essa?’ visando a divulgação científica para educação e a conscientização sobre água, meio ambiente, riscos, desastres e seus impactos ambientais e sociais.

As tirinhas, elaboradas pela professora Viviane Japiassú, fazem parte do Projeto de Pesquisa e Extensão “Que Chuva é Essa?”. Elas abordam temas como a seca no sertão, fortes chuvas que ocorreram no Japão e o caso do rompimento da barragem da Samarco de forma educativa.

Vídeo produzido pela aluna Yasmin da Silva Alcantara Moreira para a Atividade Individual Avaliativa 1 da disciplina de Anatomia aplicada à Fonoaudiologia, sob a orientação da professora Tatiana Araújo de Lima. A aluna usou a criatividade para descrever os músculos da mímica facial com um filtro do Instagram.

A aluna Hillary Freitas, do curso de Cinema e Audiovisual do campus Barra, elaborou o curta-metragem Pausa, que é uma reflexão sobre o período de isolamento social. O projeto foi elaborado para a disciplina Direção Audiovisual e teve a orientação do professor Anderson Barreto. O trabalho também foi selecionado para o festival virtual Curta Quarentena.

Alunos de Biomedicina, do campus Barra, elaboraram uma história em quadrinhos sobre a origem e evolução dos organismos, como produto da disciplina maker. A trabalho teve a orientação da professora Maíra Moraes e possui o objetivo de explicar o surgimento dos organismos de forma divertida.

Essa pesquisa apresenta uma aprendizagem criativa com Geografia e Literatura, na disciplina de Cartografia seguindo na contramão de uma cartografia tradicional. Material produzido pelo professor Rodrigo Lobato.

O projeto consiste em um applet interativo desenvolvido na plataforma gratuita GeoGebra, utilizada para a criação de materiais didáticos referentes aos conteúdos presentes nas disciplinas de matemática e física em diferentes níveis de educação, permitindo também a criação de conteúdos relacionados à engenharia. Tem como objetivo servir como ferramenta auxiliar no estudo da disciplina Campos e Ondas, do curso de Engenharia Elétrica.

Resultado de uma parceria entre a UVA e a UERJ, o aplicativo Vigia Entulho tem integração com o Google Maps e possibilita o registro de descartes inadequados de resíduos de construção e demolição através da identificação automática do local (georreferenciamento). A ferramenta também registra dados relativos à disposição inadequada, classe do resíduo, tipo do material, característica do local e volume; além de incorporar imagens captadas pela câmera fotográfica do celular. O projeto foi elaborado por alunos do metrado em Ciências do Meio Ambiente e teve a orientação do professor Anderson Namen.

Matéria que saiu na mídia sobre o projeto: